sábado, 17 de janeiro de 2009

Mulheres perdem medo de falar e denúncias de violência doméstica aumentam


Da Agência Brasil
"O número de chamadas para a Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) aumentou 32% no ano passado em comparação com 2007. Segundo o coordenador da central, Pedro Ferreira, em 2008 foram feitos quase 270 mil atendimentos. A busca de informações sobre a Lei Maria da Penha, que aumenta a pena para os autores de violência doméstica, cresceu 245%.
Ferreira destacou que os casos de violência doméstica não ocorrem apenas nas grandes cidades, sendo freqüentes também nas zonas rurais e nas florestas, principalmente na Amazônia. A Região Norte é a que apresenta o menor quantitativo de ligações. Ferreira atribui o fato à falta divulgação dos serviços na região.
Ele atribuiu o aumento do número de denúncias de tais casos à mudança de comportamento das mulheres, que vêm perdendo o medo de falar e de buscar ajuda e estão tendo mais informações sobre a Lei Maria da Penha. A sociedade também está mudando e, além disso, a central é um instrumento de fácil acesso e gratuito para todo país, disse ele, em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional AM.
O atendimento evoluiu, e a central, hoje, atende os mais variados tipos de público, destacou Ferreira. As mulheres procuram o atendimento tanto no momento em que sofrem a violência quanto dias depois. Às vezes, nem sempre é a mulher agredida que faz a ligação. Pode ser uma vizinha, uma amiga ou até mesmo os filhos.
Ele explicou que os atendimentos procuram dar acolhimento a essas mulheres. “As operadoras estão preparadas para acolher a pessoa, seja qual for a situação que ela esteja passando.” O atendimento é diferenciado, de acordo com cada situação. Se for necessária ajuda imediata, a pessoa que telefonou é orientada sobre como proceder e onde buscar auxílio.
Ferreira ressaltou que algumas mulheres não denunciam a violência de imediato, esperando por “um momento de coragem” para procurar a central. “Quando a mulher já sofre algum tipo de violência e a demora denunciar, recebe orientação sobre seus direitos e sobre os serviços que estão disponíveis para ela.”
As mulheres que sofreram violências são, então, encaminhadas pelas secretarias de atendimento locais para empregos e cursos pra que possam recomeçar a vida: “Buscamos no governo local oportunidades de inserção dessas mulheres na sociedade.” Ferreira observou que a central procura dar atendimento personalizado a quem procura ajuda.
Para ele, o combate à violência contra a mulher exige mudanças no comportamento da sociedade, pois muitos ainda pensam que não devem se meter na briga dos outros e, com isso, acabam encobrindo agressões ocorridas à sua volta. “É preciso entender que a violência doméstica familiar não vai terminar com o denuncismo em massa, mas denunciar é importante para que a mulher possa viver sem violência, com dignidade. Isso não depende só dela, mas de toda a sociedade.”
A Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) é ligada à Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República.

Reabertura do Centro de Criatividade Odylo Costa Filho

Para os amantes de cinemas vazios ao invés daqueles "bando de guris" lá do Shopping, quem adora filmes de arte pode conferir o Cine Praia Grande que sempre tem uma programação voltada pra alternatividade par aqueles filmes que não estão no roteiro de hollywood confiram apatir do dia 20 de janeiro de 2009 CINE PRAIA GRANDE SESSÕES: 16:00h, 18:30h e 20:00h
“NOSSA VIDA NÃO CABE NUM OPALA”
Sinopse Baseada em peça teatral de Mário Bortolotto, a história tem inicio com a morte do patriarca de uma família paulistana de classe média baixa. Ele passa a assistir às reações dos filhos à sua morte e ao desmoronamento da frágil estrutura familiar.
Informações TécnicasTítulo no Brasil: Nossa Vida Não Cabe Num OpalaPaís de Origem: BrasilGênero: DramaTempo de Duração: 104 minutosAno de Lançamento: 2008 Direção: Reinaldo Pinheiro ElencoJonas BlochMilhem Cortaz

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Este espaço!

Gostaria de agradecer os futuros leitores deste espaço livre e que seja um espaço para inquietações e devaneios não só meus mas de todos que passam por injustiças e resolvem escancara-las aqui neste espaço!valew gente!

Nos dias de hoje!!!!!!!!!!!!!

Já não era sem tempo!
Bush deixa a Casa Branca acreditando nele mesmo!Pelo amor de Deus, defender a invasão do Iraque entre outras loucuras já vai tarde!
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Da France Press
WASHINGTON - Em um sóbrio discurso de despedida, nesta quinta-feira, o presidente em final de mandato dos EUA, George W. Bush, celebrou a “esperança e o orgulho” que o presidente eleito, Barack Obama, inspira e pediu aos americanos que se unam para vencer o terrorismo e superar a crise econômica.
“Esse é um momento de esperança e orgulho para nossa nação. E me uno a todos os americanos para lhes oferecer meus melhores desejos ao presidente eleito Obama, sua mulher Michelle e suas duas belas filhas”, disse Bush.
Bush também defendeu, com veemência, as medidas adotadas por seu governo para proteger a segurança do país, após os ataques do 11 de Setembro, em Nova York e Washington, as guerras no Iraque e no Afeganistão, o furacão Katrina e o que alguns especialistas consideram como a pior crise econômica dos últimos 70 anos.
“Há coisas que faria de maneira diferente, se tivesse oportunidade”, afirmou, sem entrar em detalhes. “Podem não estar de acordo com algumas duras decisões que tomei, mas espero que considerem que estava disposto a tomar essas duras decisões”.
Bush reconheceu a difícil situação em que deixará o país, que inclui as duas guerras e as ameaças dos terroristas islâmicos. “Embora nossa nação esteja mais segura do que há sete anos, a pior ameaça para o nosso povo continua sendo outro ataque terrorista”, frisou.
O presidente também defendeu sua gestão da crise econômica mundial: “Todos os americanos estão juntos nisso. E, com determinação e trabalho duro, vamos restaurar nossa economia”.
Sem admitir algum erro específico, Bush reconheceu que, “como todos os que estiveram no governo, tive contratempos”. Nesta sexta, Bush e a primeira-dama, Laura, visitarão pela última vez a residência presidencial de Camp David, junto com as filhas Jenna e Bárbara."